Notícias
/
Liga Kids: uma bonita história que vira passado
Publicado
3/5/2023
Jogos

Desde 2018, quando reiniciamos nosso projeto de base, o primeiro local onde encontramos competições foi a Liga Kids, de Guarulhos, dirigida pelo amigo Adriano Chiozi, o Índio.

Foram muitos anos juntos, muitos momentos alegres, tristes, críticas, elogios, enfim, como qualquer relacionamento. Nosso primeiro jogo você pode assistir CLICANDO AQUI.

E ele está, nesse final de 2022, chegando ao seu final.

E cabe aqui relembrar os momentos mais importantes da história do Ríver nesse trajeto!

  1. Terceiro lugar invicto em 2018: um sub 08 que chegou causando em Guarulhos
    Primeira competição. Praticamente só times de Guarulhos. E ainda não havia a divisão em Série Ouro e Prata. Primeira formação do nosso projeto após a volta, sob comando do presidente e seus famosos gritos, de "tira, tira". E uma campanha que impressionou a todos. Na semifinal, contra o Sai de Baixo, um 0x0 que causou tristeza. Amassamos, porém, a bola não entrou. E o castigo das penalidades, no nosso décimo jogo de projeto, o primeiro jogo sem vitória..
  2. Campeão invicto em 2019: contra muito chororô
    Ah, que torneio! Uma campanha impressionante e um time invejado. O quinteto principal, com Gustavo no gol, Todescato no fixo, Heitor e Kazuo nas alas, Di Mônaco no pivô. O campeonato permitia dois federados, e nossos adversários tinham dois do Corinthians. E nosso quinteto titular NENHUM federado. Apenas no banco PH, da Wimpro e Porto, da ACAP. Ainda completavam o time, Vini, Paulinho, Yudi e Caio, esse inclusive com um pedaço enorme do título, depois de uma apresentação estupenda nas semis (que você pode assistir CLICANDO AQUI).
    A partida (que você pode ver na íntegra CLICANDO AQUI) começou toda pra nós, depois de Di Mônaco guardar 2, um de falta e um com bola rolando, e abrindo, 2x0. Depois, prof. Rodrigo e seu auxiliar Lecote passaram um nervoso danado com a pressão do Guaru, mas com Gustavo brilhante no gol e Todescato perfeito nos desarmes, seguramos o resultado!
  3. Um título da luta: campeão sub 10 ouro, com uma semifinal épica!
    O melhor adjetivo para definir esse título é turbulento. O treinador Alex passou por poucas e boas com esse time. Competição já dividida em ouro e prata, montamos um time com alguns meninos nossos e uns federados do Lausanne. Na primeira fase enfrentamos o Sai de Baixo, que contava inclusive com o artilheiro do Estadual. E o resultado foi trágico: um 1x10, onde perdemos até alguns atletas.
    Mas mesmo assim, chegamos na semi, e coincidentemente contra o mesmo Sai de Baixo. Mas em um contexto totalmente diferente, pois se os meninos sub 09 não completassem o time, sequer entraríamos em quadra. De repente, 1x3.
    E nesse clima negativo, tomamos 0x3 em 3 minutos. Porém, o adversário se acomodou, e com o tempo, fomos nos assentando no jogo. De repente, 1x3. E um espanto por temos feito o gol no time completo do Corinthians, que joga a FPFS. E quando fizemos o segundo gol, uma magia tomou conta da ASMG, e a quadra toda entoando o grito de "Ríver, Ríver, Ríver", e os meninos adversário, mesmo do Corinthians, são crianças. E não suportaram a pressão, e sucumbiram ao nosso sub 10 recheado de sub 09. Um 4x3 que não deixou dúvidas, de que viria o título contra o Bate Bola.
  4. Geração sem título e uma asa negra: Estrangeiros!
    Talvez a geração mais talentosa que vestiu a camisa do Ríver em Guarulhos tenha sido essa, comandada pelo Alex, como sub 08 e 09: Borracha no gol, Pedro Chiesi de fixo, João Miguel na ala, Gabriel no pivô, entre outros. Porém, em uma semifinal (0x1 com gol no último segundo) e uma final nos pênaltis, acabamos nossa passagem de mãos abanando em Guarulhos. Mais maduros, alguns deles levaram o título do sub 12 vestindo a camisa do Juventus de Guarulhos.
  5. Na era da organização, veio caneco com sub 16: o título do fechamento
    Já em 2022, agora com treinadores profissionais, o Ríver partiu pra sua última temporada. E abocanhou o titulo do sub 16, com grande partida de Nicolas, autor de 3 gols e 1 assistência, na final terminada em 4x4. ALém de uma excelente atuação de Caio. Um fechamento com chave de ouro.


Por fim, só temos a agradecer ao Índio, aos adversários e aos árbitros por esses 5 anos!